sábado, dezembro 12, 2009

Sangue doce!

Uma gota
É só o que me falta
Uma gota
E tudo acaba
Uma gota
Uma gota do seu sangue...

Sangue...
Ah! O sangue vermelho, quentinho,
Doce...
Escorre pela garganta
Como um rio
Eu fico zonza com tanta lividez

Esse sangue
É a energia vital
Que movimenta esse ser infernal
Em que me tornei

Eu não posso evitar
Tenho que te provar
Beber desse sangue
Esse sangue que grita por mim

Eu preciso dele
Ele precisa de mim
Tudo funciona assim.

Oh, meu bem!
Não chore...
Em um minuto tudo termina
É assim que a sua vida
Se finaliza...

quarta-feira, novembro 25, 2009

Lorde Byron.


A obra e a personalidade romântica de Byron tiveram, no início do século XIX, grande projeção no panorama literário europeu e exerceram enorme influência em seus contemporâneos, por representarem o melhor da sensibilidade da época, conferindo-lhe muito de sedução e elegância mundana.

George Gordon Noel Byron nasceu em Londres em 22 de janeiro de 1788. Em 1798 herdou o título nobiliárquico do tio-avô William, tornando-se o sexto Lord Byron. Ainda estudante em Cambridge, publicou seu primeiro livro de poesia, Hours of Idleness (1807; Horas de ócio), mal recebido pela crítica da prestigiosa Edinburgh Review. Byron respondeu com o poema satírico English Bards and Scotch Reviewers (1809; Bardos ingleses e críticos escoceses). Aos 21 anos ingressou na Câmara dos Lords, partindo pouco depois em viagem pela Europa e o Oriente Médio.

Ao voltar à Inglaterra, em 1811, publicou os dois primeiros cantos de Childe Harold's Pilgrimage (1812; Peregrinação de Childe Harold), longo poema em que narra as andanças e amores de um herói desencantado, ao mesmo tempo em que descreve a natureza da península ibérica, Grécia e Albânia. A obra alcançou sucesso imediato (entre 1812 e 1819 saíram 11 edições em inglês, além de várias traduções), e sua fama se consolidou com outros trabalhos, principalmente The Corsair (1814; O corsário), Lara (1914) e The Siege of Corinth (1916; O cerco de Corinto). Nesses poemas, de enredos exóticos e apesar das irregularidades, Byron confirmou seu talento para a descrição de ambientes.

Em 1816, o pedido de divórcio de Lady Byron (Anne Milbanke), após um ano de casamento, escandalizou a sociedade inglesa, que o associou aos rumores de incesto do poeta com sua meia-irmã Augusta Leigh, e Byron resolveu deixar a Inglaterra.
Na Suíça escreveu o canto III de Childe Harold's Pilgrimage (1816), The Prisoner of Chillon (1816; O prisioneiro de Chillon) e o poema dramático Manfred (1817), enigmático e demoníaco. Em Genebra viveu com Claire Clairmont e fez-se amigo de Shelley. Radicou-se depois em Veneza, onde levou existência agitada e licenciosa, documentada em cartas cheias de verve.

Compôs então o canto IV de Childe Harold's Pilgrimage (1818) e Beppo, a Venetian Story (1818; Beppo, uma história veneziana), poema em oitava-rima, de tom ligeiro e cáustico, em que ridiculariza a alta sociedade de Veneza. Em 1819 começou o poema herói-cômico Don Juan (1819-1824), sátira brilhante e atrevida, à maneira do século XVIII, que deixaria inacabada. No mesmo ano ligou-se à condessa Teresa Guiccioli, seguindo-a a Ravena onde, juntamente com o irmão dela, participou das conspirações dos carbonários.

Byron usou com igual mestria o verso curto de Walter Scott, o verso branco, a oitava-rima e a estrofe spenseriana. Seu aristocratismo se reflete na escolha de um estilo classicista pelo qual tratou uma temática fundamentalmente romântica. Toda a obra de Byron, que exprime o pessimismo romântico, com a tendência a se voltar contra os outros e contra a sociedade, pode ser vista como um grande painel autobiográfico. Foram novos, em sua postura, o tom declarado de rebeldia ante as convenções morais e religiosas e o charme cínico de que seu herói demoníaco sempre se revestiu.

Como moda literária, o byronismo se espalhou pela Europa até as últimas décadas do século XIX, com projeções crescentes e importantes nos países jovens da América. Foram sensíveis à influência de Byron, entre muitos outros, o espanhol Espronceda, os franceses Lamartine, Vigny e Musset, os russos Puchkin e Lermontov, o argentino Esteban Echeverría e o brasileiro Álvares de Azevedo.

Em novembro de 1821, tendo fracassado o movimento revolucionário dos carbonários, Byron partiu para Pisa, onde escreveu o drama The Deformed Transformed (1824; O deformado transformado). Em 1822 fundou, com Leigh Hunt, o periódico The Liberal. Foi a seguir para Montenegro e daí para Gênova. Nomeado membro do comitê londrino pela independência da Grécia, embarcou para aquele país em 15 de julho de 1823, a fim de combater ao lado dos gregos contra os turcos. Passou quatro meses em Cefalônia e viajou para Missolonghi, onde morreu em 19 de abril de 1824, após contrair uma misteriosa febre.


Fonte:http://www.pensador.info/autor/Lord_Byron/biografia/

sábado, novembro 21, 2009

Simplesmente você


Minha vida não tem sentido
Até o momento que encontro contigo
Que escuto tua voz
Que sinto seu cheiro
Que beijo tua boca

Você é o sol que me ilumina
Em dias nublados
A lua tem o teu rosto
Em noites de calor

Nem mesmo as mais lindas flores
Tem um cheiro melhor que o seu
Nada é tão belo
Quanto o seu sorriso

Minha vida toma sentido
Toma forma
Perfeição
Na luz o teu sorriso.

terça-feira, novembro 17, 2009

One Step At A Time - Jordin Sparks

Um Passo de Cada Vez

la, la, la
la, la, la

Apresse-se e espere
Tão perto, mas tão longe
Tudo o que você sempre sonhou
Perto o suficiente pra você provar
Mas você não consegue tocar

Você quer mostrar para o mundo, mas ninguém sabe o seu nome ainda
Você imagina quando, onde e como você vai fazer acontecer
Você sabe que pode, se você tiver a chance
Na sua cara, parece que as portas estão batendo
Agora você está se sentindo mais e mais frustrado
E você está ficando muito impaciente
Esperando...

Nós vivemos e aprendemos a dar um passo de cada vez
Não há razão para correr
É como aprender a voar, ou se apaixonar
Vai acontecer quando tiver que acontecer
Aí nós descobrimos por que
Um passo de cada vez

la, la, la
la, la, la


Você acredita, e você duvida
Você está confuso, você tem tudo decidido
Tudo aquilo que você sempre desejou
Poderia ser seu, deveria ser seu, será seu
Se ao menos eles soubessem

Você quer mostrar para o mundo, mas ninguém sabe o seu nome ainda
Você imagina quando, onde e como você vai fazer acontecer
Você sabe que pode, se você tiver a chance
Na sua cara, parece que as portas estão batendo
Agora você está se sentindo mais e mais frustrado
E você está ficando muito impaciente
Esperando...

Nós vivemos e aprendemos a dar um passo de cada vez
Não há razão para correr
É como aprender a voar, ou se apaixonar
Vai acontecer quando tiver que acontecer
Aí nós descobrimos por que
Um passo de cada vez

Quando você não pode esperar mais
Mas não há um final à vista
(Quando você precisa encontrar a força)
É a fé que te faz mais forte
O único jeito de chegarmos lá
É dando um passo de cada vez...

Dê um passo de cada vez
Não há razão para correr
É como aprender a voar, ou se apaixonar
Vai acontecer quando tiver que acontecer
Aí nós descobrimos por que
Um passo de cada vez

Um passo de cada vez
Não há razão para correr
É como aprender a voar, ou se apaixonar
Vai acontecer quando tiver que acontecer
Aí nós descobrimos por que
Um passo de cada vez

sábado, outubro 31, 2009

Minininha apaixonadinha.

Você chega assim
Todo de mancinho
Me pede um abraço
Me pede um beijinho
Diz que me ama
E eu cai direitinho

Ao longo do tempo
Cai no seu joguinho
Me apaixonando por
Você bem direitinho
Ganho um namorado
Ele me trata com carinho

Mas será que ele...
Também está apaixonadinho?
Minha vida desmorona
Quando descubro
Que ele só queria meu beijinho
Triste fiquei quando ele me deixou
Meu coração está em pedacinhos.

quinta-feira, outubro 29, 2009

Eu e você.

Não brinque comigo
Só porque eu queria estar contigo
Esse vicio interminável
Essa minha sede insaciável;

Eu quero e não quero
A vontade reina em mim
Sou movida pelo desejo
O desejo de ter você;

Só quem vive
Um amor assim
Pode sentir
O que sinto por ti;

Eu e você
Como dizer?
Como definir?
Algo difícil de distinguir
Simples de compreender;

Você lá e eu aqui
Sozinhos
Divididos
Tristes...

Eu e você
Amor incompreensivel
Fácil de sentir
Difícil de compreender.
Escrito
por mim e por Anna Constantino.

domingo, outubro 18, 2009

A única coisa!

A única coisa que quero é te ver feliz
A única coisa que quero é sentir seu cheiro
A única coisa que quero é ouvir sua voz

Meu desejo é poder compartilhar de suas alegrias e vitórias
Meu desejo é poder compartilhar de suas dores e tristezas
Meu desejo...
Meu desejo...
Meu desejo é você

Ás vezes me pergunto como pessoas desse tipo podem aparecer
Fazer-nos sentir as sensações mais perfeitas e bonitas que existem
Fazer-nos sentir alguém.

Por isso te peço
Não me deixe sem o seu sorriso
Não me deixe sem sentir seu cheiro
Não me deixe sem ouvir sua voz

A única coisa que quero é estar contigo!

Original de 12/05/09.

sexta-feira, outubro 16, 2009

Gift of a friend


Sometimes you think you'll be fine by yourself
Cause the dream is a wish that you make all alone
It's easy to feel like you don't need help
But is harder to walk on your own

You'll change inside, when you realize
The world comes to life and everything's alright
From beginning until end
When you have a friend by your side
That helps you to find the beauty in you own
When you open your heart and believe in
The gift of a friend

The gift of a friend

Someone who knows when you're lost and you're scared
There through the highs and the lows
Someone you can count on
Someone who cares
Beside you wherever you go

You'll change inside, when you realize
The world comes to life and everything's alright
From beginning until end
When you have a friend by your side
That helps you to find the beauty in you own
When you open your heart and believe in
The gift of a friend

And when your hope crashes down
Shadow into the ground
You, you feel all alone
When you don't know which way to go
And there's no such leading you on
You're not alone

The world comes to life and everything's alright
From beginning until end
When you have a friend by your side
That helps you to find the beauty in you own
When you open your heart and believe in
When you believe in
You can believe in
The gift of a friend

terça-feira, outubro 13, 2009

Ah o amor


Ah o amor

aquele sentimento abrasador

que aperta o peito

que sufoca

as pernas ficam bambas

o coração palpita




Ah o amor

Simples e ingênuo

Completo e imperfeito

Sem sentido

Sem forma

Ah o amor

Quem pode entender o que é o amor!

Quem sabe o que é o amor!

Principalmente alguém...

Assim como eu...

Que nunca amou.

By Bia Rocha

Coração estúpido


Não sei como ainda penso em você

como você ainda faz parte da minha vida

Ta dentro do meu coração

Ainda é minha essência e inspiração



Sinto o gosto do seu beijo

Sinto o aperto dos seus braços

Seu perfume ainda esta em minha roupa

Seu sorriso ainda ilumina meu dia



Quando nossos olhos se encontram

Meu coração sai pela boca...

Palpita muito forte

Descompassado



Mas tudo que eu mais quero é te esquecer

Esquecer pra sempre

Te guardar em uma gaveta, com segredo

que nem mesmo eu saberei



Mas por quê?

Por quê?

Nem sei porque te amo tanto

Eu só quero esquecer, para parar de sofrer

Sofrer por um amor não correspondido.



Você está com ela

E nada mais lhe interessa do que sua própria felicidade

Apenas,antes de ir...Me ensina...



Me ensina a te esquecer

Para que eu possa
Apenas

Tentar sobreviver



By Bia Rocha

segunda-feira, outubro 12, 2009

Soneto do pensamento.

Ás vezes me pego pensando
Para que lugar eles vão
Eles?!
É eles...Os pensamentos.

Pensamento vem e vão
Parecem até uma multidão
Correm daqui para lá
De lá para cá.

E nossa única questão
É para onde eles vão
Eles...Os pensamentos.

Pensamentos são sentimentos
Sejam de amor ou paixão
Ou, simplesmente, solidão.

Original de 18/09/09
Escrito por mim e por Anna Constantino.

domingo, outubro 11, 2009

À noite...

Lá estava ele;
Com sombra e escuridão
Como sua companhia
Soltou um sorriso malicioso

Naquele momento me senti;
Despida pelo seu olhar de desejo
Não sabia muito bem
Mas eu também o queria
Eu o desejava

E na escuridão da noite
Ele me abraçou
Fez-me sentir mulher
De corpo e alma

Assim, ao olhar atentamente
Percebi que era pior
Do que qualquer monstro
Gritei de pavor, inútil

Ele já tinha me feito mulher
Mas quem poderia imaginar
Que a pessoa mais perfeita
Seria o Diabo
E assim eu me via no inferno.

Original de 14/05/09

sexta-feira, outubro 02, 2009

O desabrochar da rosa!


Oh meu Deus, é ela
A flor
A flor mais bela
Que desabrocha

A flor que passa toda sua vida
Fazendo que a veja, sorrir.
Mas ninguém imaginaria
Que o que ela mais sente é dor

A dor do amor
A dor do amor

Essa flor que alegra a todos
Sofre, por solidão
Sangra.

Mas até o precioso dia chegar
O dia de sua dor cessar
O dia que nada será relevante
O nada
A escuridão
Se tornam tudo.

É então que sua morte chega
Suas pétalas caem
Seu sangue escorre
De branca, sua cor se torna vermelha
Sangue...

Oh meu Deus
Por que até as rosas sangram?
Por que até as rosas morrem?
Por que até as rosas sofrem?
A flor
A flor mais bela
Morreu...

domingo, setembro 27, 2009

Decisão.

Você quer ser meu?
Decida...
Como se essa fosse a
última decisão da sua vida.

Você quer ser meu?
Decida...
Para que assim eu
possa lhe fazer feliz.

Você quer ser meu?
Decida...
Pois só assim
Você viverá.

Você quer ser meu?
Decida...
Eu sou a única que te ama realmente
Eu...Eu...Eu sou sua!

Não adianta o quanto você procura
Eu sempre serei sua solução
Eu sempre serei seu caminho
Eu sempre serei sua!

Original de: 09-06-09

sábado, setembro 26, 2009

Na escuridão.

Meu caminho é a escuridão
E todos os demónios
São meus amigos
Companheiros de bares e bebidas
É nas trevas que eu me encontro.

Toda a imperfeição do mundo, me incomoda
Todas aquelas criancinhas felizes
Todas essas famílias irritantes
É nas trevas que eu me escondo.

Na escuridão eu sou feliz
Sem a realidade dos fatos
Só com diversão e prazer
É nas trevas que eu me encontro

O sorriso de cada um, me irrita
A felicidade é um sentimento falso
E, todas as pessoas são hipócritas
É nas trevas que eu me escondo

Meu caminho é a escuridão
É nas trevas que eu me encontro
É nas trevas que eu me escondo
Minha única saída é a morte.

Original de : 22-06-09.

terça-feira, setembro 22, 2009

Ideologia


Meu partido
É um coração partido
E as ilusões
Estão todas perdidas
Os meus sonhos
Foram todos vendidos
Tão barato
Que eu nem acredito
Ah! eu nem acredito...

Que aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Frequenta agora
As festas do "Grand Monde"...

Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma prá viver
Ideologia!
Eu quero uma prá viver...

O meu prazer
Agora é risco de vida
Meu sex and drugs
Não tem nenhum rock 'n' roll
Eu vou pagar
A conta do analista
Prá nunca mais
Ter que saber
Quem eu sou
Ah! saber quem eu sou..

Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro...

Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma prá viver
Ideologia!
Prá viver...

Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro...

Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma prá viver
Ideologia!
Eu quero uma prá viver..
Ideologia!
Prá viver
Ideologia!
Eu quero uma prá viver...

Composição: Cazuza / Frejat

domingo, setembro 20, 2009

Lágrima de sangue

Uma lágrima de sangue
Foi o que sobrou de mim
Uma gota de sangue
Foi o que você me deixou
Essa ferida
Você me causou
Este sangue
Você derramou.

(Nada) É o que parece!

As pessoas felizes
Os casais se amando
É o que parece!

As crianças brincando
Os Padres rezando
É o que parece!

A morte chegando
O anjo caindo
É o que parece!

Nada é o que parece
Nada na vida
Nem mesmo um mar de prece
Nada, nem mesmo um mar de nada.

Escrito por mim e pela Anna Constantino.

quarta-feira, setembro 16, 2009

Crise de existência


Alguém me salve
Alguém me tire daqui
Salvem-me.

Soltem-me
Tirem-me daqui
Eu só quero viver
Apenas viver.

Viver, lutar para viver
A vida não é tão simples
Não é tão fácil
É fria, injusta e cruel.

Ah! Como eu queria uma simples vida
Uma simples história
E o amor não faz parte;
Parte desta simples vida
O amor é o sentimento mais injusto e cruel.

O amor!?
Estou sofrendo
Estou morrendo.

Amiga











Juro que quando a vi
Pela primeira vez.
Um sentimento estranho
Dominou-me

Alivio e dor
Felicidade e Angustia
Amor e Ódio
Alegria e Medo

Foi só depois que percebi
Que ela estava ali
Só pra mim
Esperando-me dizer um sim

E com um suspiro longo
Respondi o que ela queria ouvir
E então toda a minha vida
Passou diante de meus olhos

Sorrisos e lágrimas
Surgiam em minha face
Percebi que estava caindo
Ela me segurou dizendo
-Estou aqui minha amiga

Vi-me feliz
Minha amiga Morte
Estava ali
Levando-me para o submundo

Escrito por mim!!
Obs: Escrito originalmente em
14/05/2009

domingo, setembro 13, 2009

A noite dos mortos vivos!

Hoje eu quero divertir
Hoje eu quero causar
Hoje eu vim para rir
Hoje eu vim para me acabar!

Nessa noite nada vai me segurar
Hoje nada irá me abalar
Os sonhos não irão me perturbar
E hoje nós viemos, simplesmente, para detonar

E nessa noite dos mortos vivos
Cabeças irão rolar
E seu sangue nós vamos sugar
Com a esperança da noite nunca acabar.

Nos levantamos da tumba
Com a sede na garganta
E a fome no olhar
Mas não pense que é assim
Não é só um ser humano a matar
É você que eu vou chupar!

Escrito por Bia Rocha e Anna Constantino.

domingo, agosto 30, 2009

Fadas...




















Por mim tudo no mundo seria mágico como as fadas

Vingança?

Que vontade eu tenho
De matar alguém;
Não sabe viver sua própria vida?
Tem que viver a minha também?!

Como eu queria que um dia
Você voltasse implorando meu perdão
Eu ia te usar e abusar;
E depois descartar, como você fez a mim.

Você iria sofrer como eu sofri?
Você iria chorar como eu chorei?
Você iria implorar como eu implorei?
Você iria morrer como eu morri?

Não, pois você não é;
Bom o suficiente, como eu
Não, pois você não é;
Trouxa o suficiente, como eu...

Morte é o que desejo a mim,
Morte é o que desejo a você

Vingança...
Um prato que se come frio!

Escrito por Bia Rocha e a minha amiga Tétty Barbosa.

quinta-feira, agosto 27, 2009

O gosto mais doce!

Sou caçador de almas

Sou guerreiro da noite
Mato sem dó
Mato sem medo

E assim, quando sinto o gosto
O gosto de sangue, em minha garganta
E ouvindo a mulher em meus braços gritar
Nada mais me impede de matar
Mato uma, duas...
Até minha sede saciar.

O sangue me faz virar os olhos,
é melhor do que a sensação do sexo
é doce e expesso,
é vermelho, é abundante.

A morte pra mim tem um gosto estranho
Um sabor incomparavel; um prazer imediato,
Um ato irremediavel, sem sentido.
Sim!
A morte tem gosto mais doce.

O começo de tudo....

Olá!!
Meu nome é Bia Rocha e esse é o gosto mais doce...
Bom eu só criei esse blog por que meus amigos e amigas disseram que eu tinha que divulgar meus poemas que, segundo eles, são muito bons.
Talvez aconteça de meus post não serem atualizados todos os dias já que eu estudo de manhã e a tarde e alguns dias na semana ainda vou para a academia, mas espero que vocês gostem do que for colocado aqui, pois todos os meus poemas são feitos dos mais profundos dos meus sentimentos.

Até mais... Love you!!