quarta-feira, novembro 25, 2009

Lorde Byron.


A obra e a personalidade romântica de Byron tiveram, no início do século XIX, grande projeção no panorama literário europeu e exerceram enorme influência em seus contemporâneos, por representarem o melhor da sensibilidade da época, conferindo-lhe muito de sedução e elegância mundana.

George Gordon Noel Byron nasceu em Londres em 22 de janeiro de 1788. Em 1798 herdou o título nobiliárquico do tio-avô William, tornando-se o sexto Lord Byron. Ainda estudante em Cambridge, publicou seu primeiro livro de poesia, Hours of Idleness (1807; Horas de ócio), mal recebido pela crítica da prestigiosa Edinburgh Review. Byron respondeu com o poema satírico English Bards and Scotch Reviewers (1809; Bardos ingleses e críticos escoceses). Aos 21 anos ingressou na Câmara dos Lords, partindo pouco depois em viagem pela Europa e o Oriente Médio.

Ao voltar à Inglaterra, em 1811, publicou os dois primeiros cantos de Childe Harold's Pilgrimage (1812; Peregrinação de Childe Harold), longo poema em que narra as andanças e amores de um herói desencantado, ao mesmo tempo em que descreve a natureza da península ibérica, Grécia e Albânia. A obra alcançou sucesso imediato (entre 1812 e 1819 saíram 11 edições em inglês, além de várias traduções), e sua fama se consolidou com outros trabalhos, principalmente The Corsair (1814; O corsário), Lara (1914) e The Siege of Corinth (1916; O cerco de Corinto). Nesses poemas, de enredos exóticos e apesar das irregularidades, Byron confirmou seu talento para a descrição de ambientes.

Em 1816, o pedido de divórcio de Lady Byron (Anne Milbanke), após um ano de casamento, escandalizou a sociedade inglesa, que o associou aos rumores de incesto do poeta com sua meia-irmã Augusta Leigh, e Byron resolveu deixar a Inglaterra.
Na Suíça escreveu o canto III de Childe Harold's Pilgrimage (1816), The Prisoner of Chillon (1816; O prisioneiro de Chillon) e o poema dramático Manfred (1817), enigmático e demoníaco. Em Genebra viveu com Claire Clairmont e fez-se amigo de Shelley. Radicou-se depois em Veneza, onde levou existência agitada e licenciosa, documentada em cartas cheias de verve.

Compôs então o canto IV de Childe Harold's Pilgrimage (1818) e Beppo, a Venetian Story (1818; Beppo, uma história veneziana), poema em oitava-rima, de tom ligeiro e cáustico, em que ridiculariza a alta sociedade de Veneza. Em 1819 começou o poema herói-cômico Don Juan (1819-1824), sátira brilhante e atrevida, à maneira do século XVIII, que deixaria inacabada. No mesmo ano ligou-se à condessa Teresa Guiccioli, seguindo-a a Ravena onde, juntamente com o irmão dela, participou das conspirações dos carbonários.

Byron usou com igual mestria o verso curto de Walter Scott, o verso branco, a oitava-rima e a estrofe spenseriana. Seu aristocratismo se reflete na escolha de um estilo classicista pelo qual tratou uma temática fundamentalmente romântica. Toda a obra de Byron, que exprime o pessimismo romântico, com a tendência a se voltar contra os outros e contra a sociedade, pode ser vista como um grande painel autobiográfico. Foram novos, em sua postura, o tom declarado de rebeldia ante as convenções morais e religiosas e o charme cínico de que seu herói demoníaco sempre se revestiu.

Como moda literária, o byronismo se espalhou pela Europa até as últimas décadas do século XIX, com projeções crescentes e importantes nos países jovens da América. Foram sensíveis à influência de Byron, entre muitos outros, o espanhol Espronceda, os franceses Lamartine, Vigny e Musset, os russos Puchkin e Lermontov, o argentino Esteban Echeverría e o brasileiro Álvares de Azevedo.

Em novembro de 1821, tendo fracassado o movimento revolucionário dos carbonários, Byron partiu para Pisa, onde escreveu o drama The Deformed Transformed (1824; O deformado transformado). Em 1822 fundou, com Leigh Hunt, o periódico The Liberal. Foi a seguir para Montenegro e daí para Gênova. Nomeado membro do comitê londrino pela independência da Grécia, embarcou para aquele país em 15 de julho de 1823, a fim de combater ao lado dos gregos contra os turcos. Passou quatro meses em Cefalônia e viajou para Missolonghi, onde morreu em 19 de abril de 1824, após contrair uma misteriosa febre.


Fonte:http://www.pensador.info/autor/Lord_Byron/biografia/

sábado, novembro 21, 2009

Simplesmente você


Minha vida não tem sentido
Até o momento que encontro contigo
Que escuto tua voz
Que sinto seu cheiro
Que beijo tua boca

Você é o sol que me ilumina
Em dias nublados
A lua tem o teu rosto
Em noites de calor

Nem mesmo as mais lindas flores
Tem um cheiro melhor que o seu
Nada é tão belo
Quanto o seu sorriso

Minha vida toma sentido
Toma forma
Perfeição
Na luz o teu sorriso.

terça-feira, novembro 17, 2009

One Step At A Time - Jordin Sparks

Um Passo de Cada Vez

la, la, la
la, la, la

Apresse-se e espere
Tão perto, mas tão longe
Tudo o que você sempre sonhou
Perto o suficiente pra você provar
Mas você não consegue tocar

Você quer mostrar para o mundo, mas ninguém sabe o seu nome ainda
Você imagina quando, onde e como você vai fazer acontecer
Você sabe que pode, se você tiver a chance
Na sua cara, parece que as portas estão batendo
Agora você está se sentindo mais e mais frustrado
E você está ficando muito impaciente
Esperando...

Nós vivemos e aprendemos a dar um passo de cada vez
Não há razão para correr
É como aprender a voar, ou se apaixonar
Vai acontecer quando tiver que acontecer
Aí nós descobrimos por que
Um passo de cada vez

la, la, la
la, la, la


Você acredita, e você duvida
Você está confuso, você tem tudo decidido
Tudo aquilo que você sempre desejou
Poderia ser seu, deveria ser seu, será seu
Se ao menos eles soubessem

Você quer mostrar para o mundo, mas ninguém sabe o seu nome ainda
Você imagina quando, onde e como você vai fazer acontecer
Você sabe que pode, se você tiver a chance
Na sua cara, parece que as portas estão batendo
Agora você está se sentindo mais e mais frustrado
E você está ficando muito impaciente
Esperando...

Nós vivemos e aprendemos a dar um passo de cada vez
Não há razão para correr
É como aprender a voar, ou se apaixonar
Vai acontecer quando tiver que acontecer
Aí nós descobrimos por que
Um passo de cada vez

Quando você não pode esperar mais
Mas não há um final à vista
(Quando você precisa encontrar a força)
É a fé que te faz mais forte
O único jeito de chegarmos lá
É dando um passo de cada vez...

Dê um passo de cada vez
Não há razão para correr
É como aprender a voar, ou se apaixonar
Vai acontecer quando tiver que acontecer
Aí nós descobrimos por que
Um passo de cada vez

Um passo de cada vez
Não há razão para correr
É como aprender a voar, ou se apaixonar
Vai acontecer quando tiver que acontecer
Aí nós descobrimos por que
Um passo de cada vez